quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Perguntas directas, respostas directas.

"O que queres de mim?". Respondes "não sei". Só me apetece dizer-te para te ires foder. E não, não é comigo. Não sei se é coisa de gaja, mas eu sou assim. Não estou para me deitar com alguém que achei ser importante e dar por mim a pensar "este gajo não sabe o que quer de mim". Tira-me a vontade toda.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Exibicionista

Confesso que depois de ter feito sexo na rua pela primeira vez, me tornei um pouco mais desinibida :) Será que o efeito do sexo numas escadas se reflecte só em mim ou há por aí mais alguém que partilhe o sentimento?


Feeling horny

Bem, isto uma pessoa depois de muito tempo sem acção começa a ficar com os instintos carnais muito apurados... Fui fazer umas comprinhas e já me estou a preparar para a próxima presa... Espero que goste (até o meu gato ficou de olhos em bico! lol) Por falar em bicos... Espero que a próxima vítima goste... Senão, nada feito!


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Inspiração procura-se


Preciso de inspiração. Tenho saudades de estar apaixonada. Ainda me vou arrepender disto...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O tempo que não estica

Tanto tempo sem vir aqui para me reencontrar... Trabalhos, compromissos, trabalhos e trabalhos. Sinto a falta do meu cantinho, do meu lugar. Tem de ser para breve, tem de ser!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Rectrospectivas...

O fim da tua relação tem-me posto a pensar muitas vezes no passado. Demasiadas. Nos beijos transcendentes, nas conversas sem fim, nas risotas que faziam doer a barriga, no sexo do outro mundo...

Hoje os pensamentos não trouxeram boas lembranças...

Dei por mim a pensar em quando traíste a tua namorada na passagem de ano de 2009 para 2010. Foi aí que me bateu forte, foi nesse dia que me apercebi do quanto gostava de ti. Também só se fosse cegueta e completamente insensível, mas ver-te com outra ali à minha frente deu-me mesmo a volta ao miolo. No dia seguinte vieste deitar a cabeça no meu colo, a chorar como se fosses uma criança, a pedir-me desculpa. E eu ainda te fiz festas no cabelo, "pronto, já passou, está tudo bem". Continuaste a trocar mensagens com essa. Daquelas malandras, eu sei porque as vi, a desconfiança levou-me a fazer o que nunca imaginei, invadir a privacidade de alguém...

Começou aí a podridão, foi o princípio do fim. Disse-te o que tinha feito, disse-te que me tinhas magoado, pediste desculpa e passou.

Passou? Não, sabes que não passou. Mas pronto, vai-se andando, vai-se arrastando... Foste destruindo o meu orgulho, o meu amor-próprio. E eu não via.

Em Julho fartei-me, senti que já me tinhas magoado bastante e decidi seguir com a minha vida. Enviei-te uma mensagem a perguntar se podíamos falar e insististe em saber o tema, apesar de me conheceres tão bem e já o pressentires. Abri o jogo e disse-te que já chegava, não conseguia viver assim. Ligaste-me a chorar, a implorar para que não o fizesse, precisavas de mim e do meu apoio, ias mudar de cidade, viver sozinho e eu fazia-te bem, fazia-te companhia.

Mais uma vez, cedi ao teu pedido. Quando podia ia ter contigo, passei a fazer os meus planos em tua função. Lá ia eu de comboio para passar uma noite ou duas contigo. Lembras-te daquela vez em que estavas amuado e fizeste birra? Eu disse-te que assim não dormia contigo e fui para o outro quarto. Não perdeste tempo, agarraste-te ao telemóvel, eu ouvia as mensagens a chegar, nem te deste ao trabalho de lhe tirar o som. A tonta do quarto ao lado come a palha toda, certo? Deixei-me ficar até que apareceste a perguntar se já chegava de birra e se ia para a tua cama. Lá me levantei e fui... Voltei a cair na tentação de calar as minhas dúvidas, fui ver o teu telemóvel outra vez... Estava certa. Fechei os olhos outra vez. E foste-te habituando ao teu novo ritmo, à tua nova vida.

Umas semanas mais tarde combinámos todos ir passar um fim-de-semana à tua casa, até íamos poder dormir juntos, os teus amigos que também iam sabiam da nossa história. Mas a tua namorada decidiu mudar de ideias à última hora e acompanhou-nos. Lá vou eu para o quarto ao lado, desta vez sem vontade, desta vez novamente preterida. Mas sabia que não havia outra opção. Sentiste-te mal naquela noite, foste dar uma volta pelas ruas, apanhar ar. E ligaste-me, a mim, para falar e desanuviar. Mas não perdeste tempo e também decidiste partilhar a tua má disposição com a outra, sim, a terceira!

Não, agora chega. Tem lá paciência! E mesmo assim continuava a gostar de ti. Disse-to, que não conseguia ser a outra para sempre, agora ou vai ou racha.

Rachou... Disse-te que precisava de ouvir, com todas as letras, que não gostavas de mim e não querias ficar comigo. E ouvi.

Sabes, é isto que tenho de lembrar... Gostavas de mim porque precisavas de mim, não precisavas de mim por gostares de mim. Assim que deixaste de precisar, tudo se esfumou. Não ficou nada. Nada.